Hoje tive o prazer de pilotar o navio-almirante da marinha de guerra francesa, o porta-aviões de propulsão nuclear "CHARLES DE GAULLE" que se encontra fundeado no rio Tejo em visita oficial até ao próximo sábado dia 03 de Abril.
Este é o segundo maior porta-aviões construído na Europa, e embora de dimensões ligeiramente menores, é bastante semelhante em desenho aos porta-aviões norte-americanos da classe Nimitz, sendo assim bastante diferente dos porta-aviões britânico e espanhol que também visitaram o Porto de Lisboa recentemente.
Este é o segundo maior porta-aviões construído na Europa, e embora de dimensões ligeiramente menores, é bastante semelhante em desenho aos porta-aviões norte-americanos da classe Nimitz, sendo assim bastante diferente dos porta-aviões britânico e espanhol que também visitaram o Porto de Lisboa recentemente.
6 comentários:
Excelente imagem!
Peço-lhe que me disponibilize esta imagem ou mais alguma do porta aviões, para publicar no meu Blogue Com a respectiva referência ao autor.
Cumprimentos
Paulo Farinha
Email: pjmelichfarinha@sapo.pt
Considere-a disponibilizada.
Cumprimentos,
ncm
Xiii...
Como é pilotar uma coisa destas? Mexe-se mesmo em algum comando, volante ou assim, ou é só dar indicações a uma data de gente acerca da rota a seguir?
É mais do género : " That Way, Mr Sulu!"
Na realidade um porta-aviões comporta-se de forma semelhante a um navio convencional de dimensões iguais com a vantagem de normalmente possuir mais do que um hélice e ter um formato mais hidrodinâmico o que lhe permite uma maior capacidade de manobra a baixas velocidades.
Para pilotar navios destas dimensões é necessária uma equipa de navegação chefiada pelo Comandante devidamente assessorado pelo Piloto da Barra que na maior parte das vezes acaba por conduzir a navegação em nome do Comandante.
OK, assim está bem. É que senão a tentação de gritar "WOOOHOOOO!" e arrancar com aquilo pelo mar fora seria grande demais para resistir :)
A concretização dessa suposta tentação tem um nome: Pirataria / Acto Terrorista - pelo que não me posso pronunciar acerca da existência ou não da mesma!
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